sexta-feira, 20 de maio de 2011

ADULTÉRIO E MORTE







Por Judiclay Santos

Na semana passada, o jovem empresário Fabio Gabriel Rodrigues foi encontrado morto em um motel na cidade de Niterói. Verônica Verone de Paiva, de 18 anos, foi acusada de ter cometido o crime. Na Delegacia ela confessou ter enforcado o rapaz com quem mantinha um caso. A “aventura sexual” teve trágicos resultados: Verônica está presa e aguarda julgamento. Fábio está morto e agora terá que responder diante de Deus, o justo Juiz; sua mulher, agora viúva, e seus dois filhos, de 4 e 7 anos de idade estão sofrendo as conseqüências destrutivas e irreparáveis do pecado.




O adultério é uma das maiores desgraças da sociedade. Dados confiáveis indicam a crescente onda de infidelidade entre os casais. Muitos lares têm sido destruídos pelo adultério, trazendo sofrimento para os cônjuges e para os filhos. Não obstante a isso, o adultério e outras práticas sexuais moralmente reprováveis, tem se tornado comum em nossa sociedade, sendo até incentivada pelos meios de comunicação subjugados pelo relativismo moral. Existe uma grave tolerância e um absurdo incentivo a um dos pecados mais graves e de conseqüências mais danosas para família e, conseqüentemente, para a sociedade.






A Bíblia afirma que o adultério é uma loucura espiritual. Aquele que o pratica, cedo ou tarde, será destruído. “O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa. Achará açoites e infâmia, e o seu opróbrio nunca se apagará”. (Provérbios 6.32-33) O adultério é um pecado, cujas conseqüências sempre deixam um rastro de destruição não apenas sobre o adúltero, mas sobre toda família. Quando o adultério entra em um lar, ninguém escapa do sofrimento.




Leiamos a exortação de Tomas Watson: “O pecado do adultério é uma maldição sobre a alma. O adúltero, como a mariposa, voa tanto tempo ao redor da vela que por fim chamusca sua alma. Este pecado, embora comece comicamente, termina em tragédia. Esta doce calma precede um terremoto. Depois dos cabelos da mulher vem os dentes do leão.” Escravizado pela luxúria, o rapaz saiu em busca de prazer e acabou perdendo a vida. O adultério é parceiro da morte; juntos, seduzem e matam.


Pr. Judiclay Silva Santos

terça-feira, 17 de maio de 2011

DO DESARMAMENTO AO TOTALITARSIMO


Caros leitores, leiam o excelente artigo de Bene Barbosa. Considerem as raízes e as implicações da campanha do desarmamento. Você também pode assistir o vídeo reproduzido no Jornal da Band que denuncia com muita propriedade essa sandice ideológica do desarmamento.

Por Bene Barbosa

Nos últimos dias, a notícia que o ator Wagner Moura, que protagonizou o conhecido filme Tropa de Elite no personagem Capitão Nascimento, iria emprestar sua voz para a campanha de desarmamento pululou em vários jornais e nas redes sociais.

Não sei como foi feita essa negociação entre o governo e o ator, se foi convidado, contratado ou se alistou. Acho até que ele não ganhará nada para fazer tal propaganda, que vale lembrar, é propaganda requentada, aquela que fala em bala perdida, como se fosse o cidadão honesto o responsável pelos tiroteios entre policiais e criminosos.

Imaginando que nem todos são movidos apenas pelo vil metal e que ele não cobrará por isso, ficaria claro então que Wagner Moura realmente acredita na benesse de tal campanha. Acredita que haverá mais segurança se todos os aposentados e viúvas entregarem suas armas, pois esse é o perfil predominante daqueles que o fazem. Pouco provável que seja isso. Explico.

Relendo velhas entrevistas do Capitão Nascimento, ou melhor, do ator Wagner Moura, é possível com bastante precisão montar um perfil de seu posicionamento ideológico e, acreditem, isso não passa nem perto do pacifismo. Numa entrevista para a Folha de São Paulo em 2007 há um pequeno trecho mais do que revelador, que aqui reproduzo:

"E eu ainda acredito na esquerda, não na boba, utópica, mas em um Estado intervencionista. Acho o liberalismo uma coisa perigosa. Deixar as coisas andarem nas mãos da iniciativa privada é perigoso. O Estado tem que ter poder."

Está ai a explicação! Wagner Moura acredita no desarmamento como a instituição do monopólio da força nas mãos do Estado, onde o cidadão deve ser guiado como uma ovelha pelo onipresente "grande irmão". Cumpre-nos lembrar ao ator que o perigo maior sempre está exatamente em um Estado que institui o monopólio da força. Isso não acabou nada bem em países como a Alemanha nazista, a antiga URSS ou o carcomido regime de Fidel Castro.

E qual seria a estratégia do Ministério da Justiça ao convocar o Capitão Nascimento? Simples e óbvio: mesmo contra a vontade do ator e dos produtores do filme, o Capitão Nascimento virou um herói nacional, um ídolo para muitos. "Ora, se até o Capitão Nascimento está falando que é melhor entregar, então é melhor mesmo" imaginam eles. Um pensamento típico daqueles que acreditam que estão lidando com uma nação de criancinhas sem capacidade de raciocínio, de distinguir o que é real e o que é cinema! Será que não aprenderam nada mesmo no referendo de 2005? Acreditem, nem com saco na cabeça a sociedade brasileira vai abrir mão deste direito.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

PREGAÇÃO EFICAZ

O notável Russel Shedd dá uma aula sobre a pregação eficaz.

terça-feira, 10 de maio de 2011

PECADO SEXUAL



Você vai se surpreender com a mensagem do pastor JOHN PIPER.







CONFERÊNCIA ATOS 29

Atos 29 é uma rede de igrejas, fundada em 2001, nos EUA , pelo pastor Mark Driscoll. Essa rede de igrejas trabalha com plantação de igrejas, focadas em plantar igrejas que sejam missionais e conscientes culturalmente, contextualizando o evangelho a partir de uma cosmovisão reformada e evangélica. Atos 29 é um ministério que se define como complementarista, missional, reformado e aberto à obra do Espírito Santo.

O Atos 29 Brasil é coordenado por Jay Baumann, um querio irmão e amigo.

Entre os dias 23-25 de maio vai acontecer a Conferência Atos 29 Brasil. O evento será na Igreja Presbiteriana da Barra da Tijuca e você não pode perder!

O tema da Conferência é muito sugestivo: A CHAMADA DO EVANGELHO.

Os preletores da Conferência são de alto nível.

STEVE TIMMIS, experiente plantador de igreja e líder do Atos 29 na Europa.

CHAN KILGORE, plantador de igrejas nos EUA e membro do Conselho do Atos 29.

ANTÔNIO CARLOS, plantador de igrejas, pastor e teólogo.

Encorajo a todos aqueles que puderem ir que estejam conosco nessa Conferência. Será um tempo de grande crescimento espiritual, fortalecimento da comunhão e uma ótima oportunidade para ampliar a rede de contatos entre os pastores e líderes.

Acesse o site e faça a sua inscriçã. O prazo está terminando. Junte-se a nós e venha crescer no conhecimento e na graça de nosso Senhor para melhor servir ao Reino de Deus.

http://www.atos29brasil.com

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O PODER DA MÃE QUE ORA





Por Judiclay Santos

Os poetas dizem que cada criança que nasce é um telegrama de Deus anunciando que Ele ama o ser humano. Ser mãe é exercer um grande, sublime e influente ministério. John Maxwell, atualmente o maior expoente sobre liderança cristã, afirmou que liderança é, sobretudo, influência. Ser mãe é ser líder, pois ninguém influencia os filhos mais do que as mães. A mãe carrega os filhos no coração, no ventre, nos braços, no bolso, nos sonhos. Nenhuma outra força na vida da criança é tão poderosa em influência como a mãe.

Muitos homens famosos foram influenciados por suas mães. A mãe de George Washington era uma mulher cristã e muito piedosa, com profundo senso cívico. Seu filho foi o primeiro e um dos melhores presidentes dos EUA. Por outro lado, a mãe de Nero era gananciosa, sensual e assassina, acabou sendo morta pelo próprio filho. Sem dúvida alguma, a mãe pode influenciar seu filho tanto para o bem como para o mal. Necessitamos de mães piedosas que exerçam influencia na vida de seus filhos através do poder da oração.

Mônica, mãe de Agostinho é um notável exemplo do poder e eficácia da oração. Seu filho, antes de ser “o Doutor da Graça” como é conhecido por sua grande habilidade como teólogo, vivia na perversão e imoralidade. Por conta de sua total rebelião contra Deus parecia que jamais seria convertido. Mônica procurou Ambrósio, bispo de Milão, cidade onde Agostinho era professor de retórica, e lhe expôs o problema. Ambrósio lhe disse que ficasse em paz, pois “um filho de tantas lágrimas, jamais podia perecer”. O bispo de Milão estava certo, as orações de Mônica seriam atendidas. Por meio da soberana graça de Deus Agostinho se rendeu a Jesus Cristo, arrependeu-se de seus pecados e teve sua vida transformada. Mônica perseverou em oração por mais de 30 anos até que viu seu filho uma nova criatura em Cristo Jesus. Agostinho foi bispo de Hipona, no norte da África e, um dos maiores teólogos do cristianismo.

Em sua monumental obra, Confissões, ele sempre se reporta a sua mãe como sendo uma bênção em sua vida. Certo dia, ele foi levado a dizer: "Se sou teu filho, ó Senhor, foi porque me deste tal mãe." Louvamos a Deus por cada mãe que dobram seus joelhos para que seus filhos estejam em pé na presença de Deus. Jamais devemos subestimar o poder da oração de uma mãe.